O Ministro venezuelano aponta três eixos naquilo que ele diz com muita propriedade ser, não o Socialismo para o século 21, mas o Socialismo do século 21.
Perspectivas que, dentro do sistema atual, colocam a existência da pobreza, não mais localizada em países do terceiro mundo, mas um problema que abrange todo o Globo terrestre mesmo que se utilize os indicadores da ONU e dos demais órgão internacionais criados no ambiente do Sistema Capitalista o que demonstra a incapacidade sistêmica de dar respostas dentro desse Sistema de Produção nos marcos da crise atual.
Segundo; que a questão ambiental em si já apontada por Meszáros se faz insolúvel dentre todas e quaisquer resposta que o sistema tentou elaborar, mesmo com suas políticas de tentar criar novas fontes de energia, sendo que estão levando o planeta a uma exaustão climática de imensas proporções. Se, de um lado, quebram seus próprios protocolos como o de Kyoto ou a agenda 21, de outro promovem guerras e saques na sua lógica expansionista nos mais variados rincões do mundo.
Agora, com seu cavalo de tróia latinoamericano, a Colômbia de Uribe. Colocando ainda a questão de quebrar todos os tratados de não proliferação de armas, sejam elas as químicas ou biológicas, colocando em questão a existência da espécie humana em risco.
Não se encontra uma resposta para a questão da própria sobrevivência do Capital, pois estamos diante de uma crise de estrutura do Capital.
Daí, ele elenca que na venezuela, quando se conformou o primeiro governo eleito de Chaves, a constituição primeira de seu governo já trazia conteúdos de avanços sociais e que, no ultimo plebiscito o que se teve, foi um empate entre a social democracia ligada a setores da direita conservadora que manteve aquela constituição que em si já contém esse avanços tentando barrar o avanço democrático em direção ao Socialismo.
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