A presença massiva e forte dos militantes do movimento social nas conferências estaduais de comunicação é fundamental.
Portanto já é hora de lutar por novas políticas públicas de comunicação que garantam o fim dos monopólios nas áreas de produção, distribuição e comercialização, que garantam de fato um novo tratamento as informações e notícias,
Sejam as Associações de Moradores, Sindicatos, Movimentos anti-raciais, de mulheres ou GLBT. Devemos exigir espaços e medidas públicas democráticas para expor nossas bandeiras, nossas lutas e propostas para a Sociedade Brasileira.
Hoje os movimentos Sociais recebem um tratamento que discrimina e pior marginaliza suas reivindicações e manifestações. E, no entanto, são homens e mulheres trabalhadores que organizados em seus bairros, locais de moradia ou em torno de suas especificidades humanas quem constroem a riqueza desse país e através do aparelho de estado, concedem aos veículos de comunicação a autorização para veicular as falas do cotidiano e os problemas nacionais e do mundo Entretanto todos e todas sabemos que só as rádios e jornais comunitários podem falar com precisão dos problemas sociais e fazer denuncias e reivindicações das melhorias devidas.
Portanto não é mais possível convivermos com essa perseguição aos canais comunitários e mais do isso queremos ver esses canais veiculados nos espectros abertos de comunicação e com freqüências de telecomunicações que realmente possam servir ao povo que solidariamente, se associam para montar esses instrumentos populares de comunicação.
Sonia latge
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